terça-feira, 29 de maio de 2007

Three songs. From. Surprise! Gogol Bordello...

Undestructable

"How many darkest moments and traps still lay ahead of us?
How many final frontiers we´re gonna mount and maybe no victory laps?"


Illumination
"Illuminating realization number one:
You are the only light there is
For yourself my friend"


Through the roof and underground
"When there's a trap set up for you
In every corner of this town
And so you learn the only way to go is underground
When there's a trap set up for you
In every corner of your room
And so you learn the only way to go is through the roof"

segunda-feira, 28 de maio de 2007

"And you seem very beautiful to me.."


Good Song - Blur
(animation by shrigley)

Esse clip não é recente mas até ontem eu nunca tinha visto ...

Os Euricos de plantão dirão "mas pô arquei esse vídeo está no youtube desde os tempos de bbs (ainda que eu nunca tenha visto tb)". Os Fubus dirão "não sei o que, porra, cachaça, não sei o que, caralho". E as Madames dirão "ah honey vai dizer que você só viu agora. muito bom né?"

Mas o que posso fazer? Gostei mesmo. Fora que é inédito (inédito = tudo aquilo que não vi, afinal como todos sabem o centro do mundo é o meu umbigo)

"And you seem very beautifuuuuuuuuul to meeeeeeeeeeeeee.."

sexta-feira, 25 de maio de 2007

nós cientistas




from http://www.xkcd.com
"A webcomic of romance, sarcasm, math, and language."
Tão nerd que mesmo eu não entendo um terço das tirinhas. Mas bom.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

We´ll find some shack below radar!

músicas do dia:

Sally (ratatatatatz!)
"they always were afraid that I was schizofrenic"
[gogol bordello - gipsy punks underdog world strike]

Slishal no ne zapisal ("... mas não escreveu")
"...V rjadah na bessarabke
Poshel takoi bazar..."
[gogol bordello vs tamir muskat - j.u.f. - jewish ukrainische freundschaft]

Madagaskar-roumania (tu jesty fata)
"instead I scratch my forehead like an alladin his lamp"
[gogol bordello - east infection]

"Eu sou o primitivo"

poema por juliana moreira


e meus neurônios Moe, Larry e Curly

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Nossa quem são voces??

Tava clicando nos services do google e lembrei que tenho o analytics. Da ultima vez que olhei acho que tinha uns quatro leitores, sendo que nenhum deles era minha mãe ou o tequila. Fui olhar hoje e fiquei com medo: 407 usuários individuais nos últimos 30 dias; meu deus. quem são vocês?! Me sinto subitamente nu. A julgar pelos comments achava que era só madame, ana, leitora, fubu, eurico, sil, luz, nando, o estupidista e mais uns dois ou três anônimos, mas não, tem outros quatrocentos. sem incluir o tequila, que não é meu leitor. Se cada um de vocês me der dez reais por mês eu largo meu trabalho e escrevo o dia inteiro. Vai, dezão não vai fazer falta!!! Mas, sério, fiquei curioso. Digam oi vai...

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Meia-noite na estação do céu e do inferno

A Estação 51/Lexington em Manhattan fica embaixo do prédio do citibank (nerds: edifício baxter), ao lado de uma igreja estranha e sempre tem bastante mendigo ali em volta possivelmente atraídos por alguma sopa da dita igreja.
A primavera novaiorquina tem noites cruéis e essa não era das piores. Ainda assim mendigo há. Embrulhados em doze casacos, empurrando carrinhos de feira cheios de algo dentro de um saco de lixo, deitados em qualquer beiral que não tenha sido implantado com serrilhas diversas. E dentro do metrô tinha muito mais. Levei um tempo para entender porque ainda tinha mendigos fora se ali era tão mais quentinho. Engraçado como o óbvio nos escapa, o que separa os mendigos de fora dos de dentro são dois dólares por noite. No mundo dos mendigos "de luxo", apesar do mix, nem todo mundo parece crônico, tinha muita gente que parecia ter sido jogada de algum lugar da classe média ao zero absoluto, pessoas com apenas dois ou três casacos e nenhum lugar pra ir e ninguém para telefonar. Dois dólares mais ricos que seus colegas. Ou será que não? Os mendigos de fora enfrentam o frio mas dormem deitados. No metrô é proibido colocar o pé no banco ou ocupar mais de um lugar, logo é proibido dormir deitado. Eles passam parte da noite pescando de sono com a cabeça, sentados no calorzinho. Queria muito ter tirado fotos mas achei que seria inapropriado de alguma forma e tirei apenas uma foto tímida. E quando o trem chega só eu entro. O trem parece aquele onde o neo acorda na estação infinita, ao menos na iluminação ou therefore lack of. Um trem fantasma. E dentro vários mendigos dormindo nos bancos. Deitados mas sujeitos a terem que sair do trem sabe-se lá onde se importunados, dada sua violação da "nova regra". Provavelmente eles escolhem a linha verde por alguma razão, mais escuros e menos patrulhados quiçá. A viagem é quase sobrenatural e parece que a qualquer momento a próxima estação vai ser no cemitério dos mortos-vivos, no filme matrix ou no clipe de thriller do michael jackson. Cinco trechos de túnel escuro depois baldeio em Union Square, que apenas nesse momento e em contraste fica parecendo a disneylandia.





Algumas respostas estão no presente

O Urso Viking conseguiu em um mesmo mês ser chamado para cobrir o concurso de miss universo no México, indicado para melhor jornalista de quadrinhos de 2006 segundo o HQ MIX, e para completar, escolhido pela revista Front - que a cada edição define um tema e nessa foi "ÓDIO" - para publicar uma hq dele chamada "E pensar que já foi amor". Desenhos de Nelson Cosentino.

(tinha um link pra historia mas saiu do ar)
Me lembra algo que escrevi:
"as we parted I regretted giving her even those little crumbs of sweetness instead of showering her with all the ice and grief in my heart and eyes"

miami

Miami é um lugar estranho, talvez por ser parte da américa latina e ficar tão perto dos estados unidos. Pode dirigir falando no celular. Tem fumódromo no aeroporto. Até que bastante gente fala inglês. é um lugar muito sensual além de bem sinalizado.
As curiosas placas abaixo são

1) "Massagem nas bolas." Limite máximo 3 horas.
Aqui se faz aqui se paga.




2) "Head"
gíria para sexo oral

terça-feira, 8 de maio de 2007

Samuel e seu tio coruja


fotos Marcela Rafeo

I can haz sammich??

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

I´m in ur playground
gooing ur keepad

olha a risadinha



Ele ri como só alguem quase sem passado e repleto de futuro pode rir.
um bálsamo, I tell you

domingo, 6 de maio de 2007

Dont. Want. Friggin. Hats!



But want camera.
Gimme camera!!!!

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Schlept!


(nao sei de quem é essa foto ou de onde veio)

Bulgarian Bar

Divertidíssimo, som animal, vibe muito boa.
Até dancei mas fiquei com o titânio dolorido.
Yet it was worth it.
O Hutz nao foi, o sub era o pedro, legal tb.
tocou inclusive slishal no ne zapisal, eu cantei us trechos para o espanto geral.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

No fim do arco-irís


Leprechauns modernos transformam o pote de ouro em uma moto da Orange County Choppers feita ironicamente para um jogador de basquete. Meu sócio Larry ganhou essa miniatura pq ele é amigo do Paul Senior, da OCC que tem aquele programa na TV...

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Coisa de filme Americano: 20 carros de polícia em altíssima velocidade, 50 policiais esbaforidos e 300 judeus assistindo

(wild goose chases, car chases and no astronauts)

Um longo dia de trabalho. Pego o metrô e desço na Bedford Station. No caminho encontro a Juca. Ando com ela até o prédio dela e espero ela comprar leite. Um amigo de mestrado passa pela rua e me reconhece. Batemos papo por uns dez minutos. Ele fica olhando pra todos os lados. Faço uma piada do tipo “É esse bairro é perigoso!” e rimos.

Três quarteirões mais pra frente, ainda na avenida Bedford vejo dois policiais na esquina e me pergunto se eles não deveriam estar é na esquina da minha casa. Mais dois quarteirões, esquina da S3 com Bedford, eu vejo dois caras que parecem muito os meus assaltantes. Fico parado no lugar olhando eles passarem. Eles não me reconhecem ou fingem que não viram.

Um tinha a sobrancelha característica e o outro uma bandana idêntica na cabeça, apenas de outra cor. O conjunto dos detalhes, os dois juntos o jeito de andar e o fato de não parecerem bandidos me deram um feeling que eram eles, que logo viram a esquina. Vou até lá e os vejo andando. Resolvo dar a volta para cruzar de novo o caminho deles e tirar uma foto.

Enquanto dava a volta no quarteirão desisti de tirar foto. Ao invés procuro algo pelo chão e encontro um pedra, e saio eu com um pedaço de concreto na mão e nada na cabeça. Como sou um sujeito de sorte não cruzei os dois caras, que por sinal eram bem maiores do que eu lembrava...

Ligo pro Detetive, que não estava. Recomendam que eu ligue pro 911. Ligo pro 911 e digo que encontrei dois caras que talvez poderiam potencialmente ser os caras que me roubaram a agrediram e aviso que estou indo pra casa. Chego em casa, tiro os sapatos e vou pro meu quarto guardar a roupa limpa que tinha pego na lavanderia. A policia me liga e pede pra eu ir la fora. Imaginei que seria como da outra vez, que só ia falar com eles, e pra não perder tempo nem pus o sapato. O policial, não muito simpático, grita pra eu entrar no carro. Pergunto se preciso ir junto, ele diz que obviamente sim pra reconhecer os caras. Putz. Digo que vou pegar meu sapato lá dentro rapidinho. O cara grita “ENTRA NO CARRO, quem vai correr atrás dele somos nós e não você.”

Entro no banco de trás do carro da polícia. Muito apertado, não tem espaço para as pernas e uma barreira de proteção entre os bancos da frente e de trás. A janela não abre e me sinto ultra sufocado e claustrofóbico, efeito colateral do acidente. O cara sai a milhão, sirene no máximo, utilizando todos os truques que ele aprendeu na escola de polícia, derrapa em todas as curvas, da cavalos de pau pra voltar por onde veio, o escambau. E eu vou ficando com um enjôo insuportável. Meu telefone toca, um amigo que chegou em Ny quer saber qual a estação de metrô ao mesmo tempo que o policial grita mais perguntas.

“Estação Bedford, vai pra estação Bedford!” Digo ao telefone.
“Não me lembro das roupas um deles estava com bandana verde na cabeça. Bandana Verde!!” Digo pro guarda.

E é cavalo de pau pra lá e pra cá, peço pra abrir a janela o cara diz que tudo bem mas não destrava a janela, estou com uma mão no teto e outra na grade, suando frio e desse jeito vou vomitar. Isso arrasa de vez com meus sonhos de ser astronauta. Se passo mal no carro da polícia, imagina na centrífuga, em uma cápsula espacial girando etc. O carro derrapa de novo, perto da entrada de pedestres da ponte de Williamsburgh, o policial me pede pra ficar no carro e sai correndo atravessando a larga e movimentada avenida. Abro a porta pra respirar.

Um carro branco para ao lado com dois policiais e um deles (deja vu) diz pra eu entrar no carro e logo. Ele fica olhando com uma cara estranha pras minhas meias. Entro no carro, que é mais confortável e o vidro abaixa, iluminado de alívio. Esse policial não liga muito pra derrapadas e tal. O negócio dele é andar MUITO RÁPIDO, pela contramão, sinal vermelho o escambau, usando as sirenes pras pessoas saírem, por pouco, da frente. Enquanto isso um monte de carros de polícia junta-se à perseguição. Ouço pelo rádio que o suspeito estava escondido em uma viela nos conjuntos habitacionais. Quando damos a última derrapada tem uns dez carros de polícia em volta mais um monte de carros de polícia disfarçados, com luzinhas e sirenes dentro mas que por fora não parece polícia.

Fora isso tem uns trinta policiais na rua, a maioria correndo, mil sirenes tocando. Policiais à paisana vestidos de jovem hipsters correndo com distintivo na mão, e sem brincadeira, uns trezentos judeus em volta. Todos com as mesmas roupas de duzentos anos atrás, mesmas costeletas, mesmos óculos ( e muitos de óculos, deve ser de tanto cruzar entre parentes). As mulheres com os mesmo casacos e mesmas perucas. É definitivamente um uniforme, o sujeito deixa de ser um indivíduo e passa a ser um representante do todo. Mas isso é outra história. De volta ao assunto principal.

Os policiais correm pra todo lado, os judeus se agitam e dois policiais esbaforidos entram no carro. Um deles diz que precisa parar de fumar. Pegaram o cara da bandana verde. Também que imbecil! Eu nem lembrava das roupas deles, pegaram pela bandana mesmo.

O cara me diz que agora vamos reconhecer o suspeito. Eu gelo no lugar e pergunto se o cara não vai me ver, e que ele sabe onde eu moro. Ele me assegura que não. O carro dá a volta no quarteirão e para a dez metros de outro carro. Tiram o suspeito lá de dentro e vários policiais me perguntam se esse é o cara. Digo que não tenho certeza. Colocam o cara dentro do carro de novo e param o carro bema o lado, banco de trás com banco de trás. Absolutamente não confio em um mero insulfim pra proteger minha identidade e só não ponho a camiseta no rosto pra não pegar mal.

O problema é o seguinte: Quando vi os dois juntos, acho que reconheci basicamente a sombrancelha de um e a bandana do outro, a relação entre o tamanho deles, o jeito de andar. Mas quando me mostram um cara sozinho, sem bandana eu não tenho nem como saber se era o cara da bandana. Os policiais estão irritados e me pedem yes ou no. Digo que não tenho certeza, se vale sete de dez. O guarda diz que o District attorney vai perguntar yes or no. Digo que não tenho 100% de certeza e que entre yes ou no sou obrigado a dizer no. Eles não gostam disso, afinal foi uma puta correria e o cara tentou fugir tresloucadamente, então culpado de algo ele era. Minha falta de certeza não foi nada bem-vinda.

Enquanto o guarda me leva pra casa eu pergunto se pegaram o outro cara (não), se o cara que pegaram estava armado (não). E que pro cara ter cruzado a avenida correndo devia ter culpa mesmo, de algo. De noite eu fico com a sensação que eram eles mesmos: Estavam na mesma área, eram parecido e correram. Se eu dissesse com certeza que foi ele, dariam ao menos cinco anos de cadeia. E se não fosse ele? Não posso ser responsável por colocar um inocente na cadeia. Não tenho 100% de certeza quer dizer que não tenho. Iam checar o cara, ver se tinha algum mandado de prisão e tal.

Minha situação acaba sendo a seguinte: Prenderam um cara que possivelmente é o imbecil que me deu o soco. O cara que era o armado fugiu. Eles sabem onde eu moro. Talvez tenham me reconhecido na rua. Já falei que eles sabem onde eu moro? Pois é, eles sabem.

E se não tinha mandado de prisão o outro vai estar na rua logo logo.

Perguntei pro pessoal do mestrado se eu deveria ficar tranquilo agora ou se esse era o momento de surtar em pânico. Sameer falou com um advogado e me mandou uma interessante. Vou postar nos comments.

Fora isso acho que continuo enjoado. O mais próximo que consigo chegar de astronauta a essas alturas é alugar um carro, vestir uma fralda e uma peruca e dirigir através do país para ir ameaçar rivais amorosos.

terça-feira, 1 de maio de 2007

And guests were parking

E assim, levemente dolorido mas sem nenhum buraco de bala, finalmente consigo comer e só doi quando eu mastigo. Olha a foto, por fora nem da pra ver mais que ta inchado (se sorrir ja fica mais óbvio). Que progresso. A pergunta aqui é: se eu tivesse nove vidas, quantas teriam me sobrado? Relembro aqui alguns episódios em ordem descronológica, fique claro:

1) Acidente de carro aos 17 anos, Perda total. Fui burro e a culpa foi minha
2) acidente de van escolar, capotagem. Juro que não fiz nada só estava presente na veraneio
3) Jet kart afundado na represa. Esse tem certas dúvidas quanto a culpa. preciso contar essa história depois
4) acidente com a harley. Se eu tive culpa foi de ter comprado a moto, não do acidente.
5) Carro homicida tenta me derrubar da gs500. O que eu fiz pra ele?
6) acidente de carro quase frontal na estrada de atibaia. Fui pegar outra fita no porta-cassetes e meu carro invadiu a contra-mão.
7) assalto a mao armada em NY
8) Esse eu não posso contar

Não incluídos na relação estão o heliporto com grades, corrida nos andaimes no vigésimo andar, turbulência exagerada de avião, quase acidentes em geral, irmãos pequenos com facas, quase afogamento no mar (mas era umas), penhascos de ski ou snowboard, coração partido, maridsos ciumentos e militares, cair do beliche, pequenas fraturas em geral, um enorme barco que pilotei em miami e poderia facilmente ter afundado nos bancos de areia, ja que eu não tinha nem idéia direito do que estava fazendo, aliás precisava escrever essa também, e deve ter mais uma ou outra coisa que tenho o bom senso de não lembrar.

De qualquer maneira, mesmo em uma perspectiva otimista essa pareceria ser a última. Por outro lado quem tem nove vidas são os felinos e mesmo quanto a isso há controvérsias...

Enquanto isso todos já saíram do escritório e posso tocar Gogol Bordello nas caixas de som:
"...and to make it all even more crooked is the impossibility of a suicide / you pull the trigger yet you are still standing, just somewhere else but you're thinking in your head / And the dogs were barking, and the guests were parking / and the monkeys clapping and girls were cutting loose / thinking bout things, things that are eternal, /when her mother came up to me and said. / Dogs were barking, kids were snarkling / and my dancing was about to start!
Monkeys clapping...
...Party!"

Pensando Bem

Não sei como não levei um tiro.
-Não tinha dinheiro.
-Não ajudei eles a entrar.
-Não sei calar a boca.

Será que preveni uma tragédia?
Ou quase levei um tiro pra proteger uns sapatos e um liquidificador?
Só sei que I will never know the answer to this...

Through the looking glass



Dieguito and Maya

Como é bom ter amigos que cozinham bem.
Fantastica Guacamole seguida de spicy fajitas.
Kitty eh uma gata linda e temperamental
e completamente acima do peso
E o saleiro é genial.
pena que eles se mudaram ontem para San Francisco.
Gonna miss you guys!







Dieguito left in search of new Haights but can still be found at http://www.db798.com